O monitor de juros faz o acompanhamento mensal das taxas de juros médias de seis linhas de crédito à pessoa jurídica dos bancos que informam suas taxas médias aplicadas ao Banco Central. As taxas correspondem ao custo efetivo médio das operações para os clientes, composto pelas taxas de juros efetivamente praticadas, acrescidas dos encargos fiscais e operacionais incidentes sobre as operações. A definição dos bancos segue a existência do maior número de agências no Rio Grande do Sul.
Na modalidade de Capital de Giro com prazo até 365 dias a Caixa registrou a menor taxa para o período (1,45 % a.m.) enquanto que o Santander registrou a maior (3,22% a.m.). Nessa modalidade, houve 4 baixas e 3 altas. Em Capital de Giro com prazo superior a 365 dias, predominaram as elevações entre outubro e novembro (6 altas e 1 baixa), com a menor taxa registrada pelo Banco Safra (1,75% a.m.) e a maior pelo Santander (2,95% a.m.).
Em Antecipação das Faturas de Cartão de Crédito, a maior taxa foi do Banco Safra, que registrou 0,83% a.m.. A maior taxa foi do Santander, que registrou 1,29% a.m.. Nesta modalidade, das 5 instituições que reportaram dados, foram 3 baixas e 2 altas. Em Conta Garantida, a menor taxa foi do Banrisul (1,95% a.m.) enquanto a maior foi registrada pelo Banco Safra (7,64% a.m.). Das 6 instituições que reportaram informações, foram 4 baixas e 2 altas.
Na modalidade de Desconto de Cheques, a menor taxa foi Banco Safra (1,30% a.m.), já a maior foi do Banco do Brasil (3,16% a.m.). Neste mês, das 6 instituições avaliadas, 4 tiveram baixa e 2 tiveram alta. No que se refere ao Cheque Especial, foram 4 altas, 2 estabilidades e uma baixa. Depois do Citibank, que segue deslocado da média com registro de 2,1% a.m., o Banco Safra apresentou a menor taxa, 10,29% a.m.. A maior taxa foi do Bradesco (15,80% a.m.). Veja a análise completa.