Monitor de Juros – Junho 2024
01/07/2024
Economia
Monitor de Juros – Junho 2024

O monitor de juros faz o acompanhamento mensal das taxas de juros médias de seis linhas de crédito à pessoa jurídica dos bancos que informam suas taxas médias aplicadas ao Banco Central. As taxas correspondem ao custo efetivo médio das operações para os clientes, composto pelas taxas de juros efetivamente praticadas, acrescidas dos encargos fiscais e operacionais incidentes sobre as operações. A definição dos bancos segue a existência do maior número de agências no Rio Grande do Sul. 


Na modalidade de capital de giro com prazo até 365 dias predominou a baixa das taxas (seis das sete instituições informantes registraram operações com taxas médias menores que no mês anterior). A menor taxa foi do Itaú (1,04% a.m.) enquanto que a maior foi do Santander (3,05% a.m.). Para capital de giro com prazo maior que 365 dias a menor taxa também foi do Itaú, de 1,59% a.m., e a maior, de 2,17% a.m., foi da Caixa. Nesta modalidade quatro das sete instituições registraram quedas.


Em antecipação das faturas de cartão de crédito, das cinco instituições com informações, duas registraram baixas. A menor taxa foi do Bradesco (0,91% a.m.) e a maior taxa foi do Itaú (2,91% a.m.). Para a modalidade de conta garantida, entre seis instituições, três registraram taxas médias mais baixas que no mês anterior. Banco do Brasil registrou a menor (2,27% a.m.), enquanto a maior foi do Bradesco (4,53% a.m.).  


Em desconto de cheques quatro das sete instituições registraram diminuição das taxas em relação ao mês anterior. A menor taxa foi do Banco Safra (1,47% a.m.) e a maior do Banco do Brasil (3,27% a.m.). Em cheque especial, depois do Citibank, que segue deslocado da média com registro de 2,1% a.m., o Banco Safra apresentou a menor taxa, 10,68% a.m. A maior taxa foi do Bradesco (15,87% a.m.). Veja os dados completos.






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