O monitor de juros faz o acompanhamento mensal das taxas de juros médias de seis linhas de crédito à pessoa jurídica dos bancos que informam suas taxas médias aplicadas ao Banco Central. As taxas correspondem ao custo efetivo médio das operações para os clientes, composto pelas taxas de juros efetivamente praticadas, acrescidas dos encargos fiscais e operacionais incidentes sobre as operações. A definição dos bancos segue a existência do maior número de agências no Rio Grande do Sul.
Na modalidade de capital de giro com prazo até 365 dias o Itaú registrou a menor taxa para o período (1,81 % a.m.) enquanto que o Banrisul registrou a maior (3,69% a.m.); em quatro instituições as taxas registradas foram maiores em outubro. Em capital de giro com prazo superior a 365 dias houve 4 altas e 3 baixas. A menor taxa foi registrada pelo Banco Safra (1,38% a.m.) enquanto que o Santander registrou a maior (2,23% a.m.).
Em antecipação de faturas do cartão de crédito, a menor taxa foi do Banco Safra, que registrou 0,91% a.m.. A maior taxa foi do Santander, que registrou 1,32% a.m.. Nesta modalidade, das 5 instituições com dados disponíveis, 3 tiveram queda nas taxas e 2 tiveram elevação. Em conta garantida, a menor taxa foi do Banrisul (2,06% a.m.) enquanto que a maior foi registrada pelo Banco Safra (5,59% a.m.). Das 6 instituições que reportaram informações, foram 5 altas e uma baixa.
Na modalidade de desconto de cheques, a menor taxa foi do Banco Safra (1,40% a.m.), já a maior foi do Banco do Brasil (3,57% a.m.). Neste mês, das 6 instituições avaliadas, 4 tiveram aumento e 2 tiveram queda. No que se refere ao cheque especial, com exceção do Citibank, que segue deslocado da média com registro de 2,10% a.m., apenas o Bradesco, que registrou a maior taxa (15,72% a.m.), teve redução na cobrança pelo crédito nessa modalidade. A menor taxa, 10,66% a.m., ficou com o Banco Safra. Veja o monitor completo.